sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Independência ou risoles.




Risoles? Pelo menos foi isso que eu entendi quando o professor de história tocou no assunto. Não se pode esperar muito de garotos de dez anos. Eu tinha vinte. Já tive uma certa dificuldade com interpretações: Às margens do rio Ipiranga? Pra mim, Ipiranga é nome de posto, e margem não é aquele espaço que a gente deixa na redação? Confusões. Ninguém está livre delas. Você deve ter ouvido tanto de Jesus que não entende mais nada. Surgem as duvidas. Se para encontrar Deus é preciso andar de saia e cabelo cumprido, como um bom roqueiro escocês? Ou doar todo o seu dinheiro _ acrescentando as moedinhas das crianças _ para a cerveja, digo igreja? Todo mundo aponta um jeito, um método, milhões de entradas para o céu. Por parecer tão simples, receio que você possa não acreditar, mas Jesus é o unico caminho para um lugar seguro depois daqui. Dia oito de setembro? Não; a eternidade. Basta crer que Jesus apagou (dando sua vida) o que nos impedia de estar ao lado de Deus, e... só.

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